Teletrabalho, comunicação com parentes, amigos e colegas de empresa, procura por informações atualizadas sobre a Covid-19, consumo de games, serviços de streaming, compras e delivery.
Se tudo isso vem crescendo de forma avassaladora nestes tempos de distanciamento social, cresce também o perigo dos ataques de vírus e hackers. Com muito mais gente ao redor do mundo “pendurada” em seus smartphones, notebooks e tablets, o ambiente torna-se propício para que os golpistas virtuais apliquem as mais criativas formas de estelionato – via links maliciosos, promessas de curas milagrosas, mensagens de whatsApp solicitando cadastros, recadastros, dados pessoais e financeiros.
Além de deixar as pessoas físicas mais vulneráveis, no caso do teletrabalho há ainda uma maior exposição da outra ponta do processo – as empresas, que passam a ter dados sigilosos e informações estratégicas potencialmente mais sujeitos à violação.
E não é só isso, não. Com o tráfego mais intenso na web, a quantidade de tempo conectado, a trabalho ou a lazer, disparou. Assim, os cuidados que todos devemos ter com o variado arsenal de armadilhas online precisam ser redobrados, para que a navegação nossa de cada dia não aconteça em um “campo minado”.
Aí vão algumas dicas que podem ajudar bastante:
. Na instalação de aplicativos, prefira downloads em lojas conhecidas e forneça o mínimo possível de dados e permissões.
. Sites de comércio eletrônico sem o “https” e o ícone do cadeado, nem pensar!
. Redes privadas, do tipo VPN, são muito mais seguras para fins de trabalho remoto.
. Se determinado aplicativo dá a opção de Verificação em 2 Etapas, habilite-a sempre.
. Por último, dois cuidados básicos: realizar backup com frequência e manter atualizado o seu antivirus.
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Fonte para elaboração do conteúdo: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/covid-19-uso-maior-da-internet-requer-mais-cuidado-com-seguranca