QUEM QUER VENCER, VEM SER NEXT (Parte 2)

Esta é a segunda postagem com testemunhais de bolsistas e ex-bolsistas do Programa “Vem Ser Next, uma iniciativa do nosso Colégio direcionada a alunos do 6º ano do Ensino Fundamental em diante, cujas famílias tenham limitações financeiras para acesso a escolas da rede particular.

Caso você não tenha lido a primeira postagem, clique aqui para conferir!

Karolina Oliveira, 19 anos, aluna do 4º semestre de Engenharia de Produção, estagiária na Bosch Rexroth em Itatiba e ex-bolsista do Colégio Next.

Escolhi o Next para tentar uma bolsa pelas opiniões sempre positivas que tinha em relação à escola. É um referencial de excelência na cidade, com profissionais muito capacitados e uma infraestrutura que, de fato, te proporciona um grande suporte.

A tecnologia é uma grande aliada neste processo. O uso dos iPads, um por aluno desde o sétimo ano do Fundamental, mostra bem essa preocupação.

Eu entrei no Next no primeiro ano do Ensino Médio, por meio de uma bolsa oferecida em um concurso que elegeu o melhor estudante das escolas públicas. Me dediquei muito pra conquistar essa bolsa, priorizando coisas em minha vida em detrimento de outras. Sempre pensando no objetivo maior que eu tinha, que era ser aluna do Next. Em 2017, conquistei a tão desejada bolsa. Fiquei muito feliz e realizada, todo um esforço de tempos se transformando em bons resultados!

As expectativas que eu tinha em relação ao Colégio foram, com certeza, atingidas. Nos três anos em que estive lá, acumulei muito aprendizado e muito conhecimento, que acompanham a Karolina de hoje e acompanharão pra sempre, tenho convicção disso. Estar estagiando hoje em uma grande multinacional reflete bastante toda essa bagagem que eu tive no Ensino Médio”.

Rebeca Amaral Cabral, 17 anos, aluna do 3º ano do Ensino Médio e bolsista do Colégio Next desde o 1º ano do EM.

Quando eu decidi concorrer a uma bolsa no Next, sabia que não seria fácil. E não foi mesmo…

Pesquisei questões, estudei provas anteriores, conversei com pessoas que estudavam ou já tinham passado por lá, me inteirei do nível de dificuldade das matérias, enfim…

No lugar em que eu estudava, embora sempre tivesse ótimas notas, eu sabia que tinha que me dedicar mais para não haver um descompasso em relação ao nível de ensino do Next. Meu 7º e meu 8º ano foram de muito sacrifício e dedicação, com o foco na avaliação que poderia me valer a bolsa. Estudar, estudar, estudar todo dia, mesmo quando já estava bem cansada, pra não perder o ritmo e me preparar cada vez mais, assim foram aqueles anos pra mim. E foi muito bom colher o fruto de tudo isso, quando passei pela prova e pela entrevista com o Diretor!

Uma coisa que eu preciso destacar é que, quando comecei a estudar no Next, fui surpreendida muito positivamente – em especial pela resposta rápida do Colégio nos momentos mais críticos da pandemia, em 2020 e 2021, quando todas as escolas tiveram que, de uma forma ou de outra, se adaptar ao ensino remoto. Pelo avanço tecnológico do Next e pela capacitação dos professores, não perdemos um único dia de aula – o conteúdo foi seguido à risca, os alunos não foram prejudicados. Foi muito importante isso, ainda mais se levarmos em conta que muitas escolas se viram meio que perdidas e sem estrutura para encarar aquela circunstância difícil”.

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