QUEM QUER VENCER, VEM SER NEXT

Jovens a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, com muito talento, determinação e vontade de conquistar uma vaga no curso e na universidade de seus sonhos. O único obstáculo desta turma cheia de garra e resiliência: a disponibilidade financeira da família para cursar um Colégio com ensino de qualidade, que ofereça formação integral e focado no crescimento como pessoa e no preparo como aluno.

O “Vem Ser Next” tem tudo para alavancar o que hoje é sonho na direção de uma realidade plenamente possível, com a concessão de bolsas de estudo de até 100%. E o que não faltam são histórias de obstinação e conquista, que inspiram novas trajetórias de sucesso.

Esta é a primeira de duas postagens reunindo testemunhais de bolsistas e ex-bolsistas beneficiados pelo “Vem Ser Next”. Acompanhe com a gente.

Thaís Massaretto Toledo Cruz, 25 anos, bolsista no Ensino Médio do Colégio Next e formada em Odontologia na USP. Atualmente, faz sua pós-graduação

O meu Ensino Fundamental foi cursado em escola pública (Colégio Araújo Campos). Meus pais se separaram quando eu tinha 5 anos, e nunca me faltou, da parte deles, o incentivo aos estudos. Principalmente da minha mãe, que não conseguiu finalizar sua faculdade e sempre acalentou o sonho de que eu, filha única, concluísse o ensino superior.

Cresci cercada de muitos livros, e quando criança me destacava no colégio, representando a escola em alguns eventos e me mantendo como uma das melhores alunas da classe. Ao chegar ao 9º ano, me candidatei no projeto de bolsas do Rotary (Programa Melhor Estudante da Escola Pública), que é promovido até hoje em nossa cidade.

Das quatro escolas que ofereciam bolsas, minha primeira opção foi o Colégio Next. Lembro que eram mais de 2.000 alunos concorrendo, e eu fiquei entre os quatro vencedores, ganhando a bolsa no Colégio que eu queria. Foi um dos dias mais felizes da minha vida!

Conquistada a bolsa, começaram pra mim outros desafios. Me senti, a princípio, completamente fora da minha zona de conforto, por ter que atravessar duas transições: a passagem do Fundamental para o Médio e a mudança do ensino público para o privado. Não conhecia ninguém no Next, então havia uma natural apreensão na questão de me adaptar ou não a essa realidade nova. E com um agravante: a tecnologia, que no Next era muito mais evoluída do que na minha escola anterior. Para mim, o iPad, o sistema IOS eram completamente estranhos, não sabia lidar com nada daquilo. Mas logo me adaptei, e daí pra frente foi incrível. Fui vendo que era totalmente infundado o meu receio de me sentir deslocada. As pessoas foram muito receptivas comigo – professores, monitores, o Wagner e especialmente os meus colegas. Fiz amizades logo no primeiro dia, e duas amigas que conheci no Next foram minhas madrinhas de casamento.

Eu encontrei muito acolhimento, muitas palavras positivas, muita gente disposta a me ajudar. Até porque, mesmo sendo boa aluna na escola pública, eu tinha um déficit em matérias como química, física e inglês, por exemplo. Esse apoio fez muita diferença pra que eu ficasse à vontade para mostrar meu potencial e alcançar meus objetivos.

Hoje me sinto realizada, atuando como dentista em uma clínica em Itatiba. Um lugar onde tenho ambiente e espaço para muito crescimento profissional.

Pra finalizar, não poderia deixar de mencionar o papel do Rotary nesta minha história e a parceria com o Next, pois conseguir a bolsa de estudos me abriu várias portas e mudou completamente o rumo da minha vida. Tenho muito orgulho, muita gratidão e muito respeito pelas pessoas que tornaram isso possível”.

José Ricardo Bergamin Caldeira, 20 anos, aluno do 4º ano de Engenharia Química na Universidade Federal de São Carlos e bolsista do Next do Fundamental ao Médio.

Eu estava para iniciar o 6º ano quando prestei concurso para bolsas no Colégio Next e em algumas outras escolas particulares. Passei em quase todas mas optei pela bolsa do Next, devido à qualidade de ensino que há muito tempo é referência em Itatiba.

Empatei em primeiro lugar com um outro candidato, e nos anos todos em que estudei no Next me sobressaía entre os primeiros da classe. Quando fui para o Ensino Médio, prestei novamente concurso e consegui uma bolsa de 100%.

A capacidade de me superar sempre fez parte da minha personalidade, e isso ficou bem claro quando meu pai ficou desempregado. Consequentemente, eu me senti com a responsabilidade de dar o menor gasto possível a ele. Lembro que foi uma época de muita tensão, dando tudo de mim pra obter a bolsa de 100% para o Ensino Médio. E consegui!

Incentivo é coisa que eu sempre tive nos estudos, tanto em casa quanto dos amigos, mas o que valeu mesmo pra mim é a cobrança, a exigência que eu tenho comigo mesmo. E isso sempre foi uma característica minha, desde muito novo.

Na minha opinião, de todos os diferenciais da escola, que são muitos, a qualificação dos professores é o principal. Com o material Poliedro então, essa distância do Next em relação aos demais fica ainda mais evidente. Muitos desses professores colaboraram demais na minha formação, e eu tenho contato com muitos deles até hoje”.

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