Lá se vão 53 anos da chegada do ser humano ao nosso belo e único satélite natural. Após a histórica e bem-sucedida missão Apollo 11, que levou Armstrong, Aldrin e Collins à lua em julho de 1969, outras dez missões tripuladas fizeram parte do Projeto Apollo, sendo que seis delas pousaram em solo lunar com o intuito de realizar experimentos científicos. A última foi a Apollo 17, em 1972, tripulada por Eugene Cernan e Harrison Schmitt.
Agora, a NASA (National Aeronautics and Space Administration) confirmou para 2024 uma nova missão com tripulantes, na verdade subdividida em três: Artemis I, Artemis II e Artemis III. A primeira fase não terá tripulação, e servirá como teste para o foguete SLS, o maior e mais potente de todos os tempos, e a espaçonave Orion, testando também outras tecnologias da NASA para diversos projetos espaciais. Se tudo correr bem, em maio de 2024 a Artemis II levará humanos para a órbita lunar. E em 2025 finalmente teremos a Artemis 3, cujo objetivo é pousar com pessoas na lua.
Colonização lunar?
Se em 1969 o objetivo maior parecia ser o de mostrar a supremacia norte-americana sobre a antiga União Soviética na corrida espacial, a meta atual é completamente outra. A ideia é dar início a um processo planejado e sistemático de colonização da lua, transformando-a em base para as viagens a Marte. Outra diferença fundamental está nas parcerias internacionais e com a iniciativa privada, com a adesão de outros países ao projeto, dentre eles o Brasil.
Por que o nome Artemis?
Supõe-se que o nome que batiza o novo programa, a deusa grega da lua e irmã gêmea de Apollo, seja uma referência à intenção da NASA em fazer destas missões as primeiras a levarem uma mulher à órbita lunar.
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Fontes para elaboração do conteúdo: https://mundoconectado.com.br/noticias/v/27354/artemis-1-nasa-confirma-data-de-lancamento-da-missao-para-a-lua
https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/descubra-como-a-nasa-planeja-voltar-a-lua/