É UM PÁSSARO? É UM AVIÃO? NÃO, É O DIRIGÍVEL VOLTANDO.

Proposta é que Dirigíveis possam voar a partir de 2026 Foto: Reprodução/Divulgação

Imensos, eles ganharam os céus do mundo todo entre os anos de 1900 e 1940. Até que o mais famoso deles, o Hindenburg, fabricado pela empresa alemã Zeppelin, sofreu um acidente trágico que pôs fim à era dos dirigíveis.

Agora, tudo indica que eles voltarão – num primeiro momento, apenas em rotas europeias – através da companhia aérea de baixo custo Air Nostrum, uma subsidiária da espanhola Ibéria.

Muito mais modernos e seguros do que os seus avós de antigamente, eles são produzidos pela Hybrid Air Vehicles e voltam aos céus prometendo uma série de benefícios para o mercado de aviação civil e para os usuários:

. Podem passar 5 dias no ar sem necessidade de reabastecimento, alcançando velocidade de até 148 km/h e altitude de 6.100 metros;

. Seu casco armazena uma mistura não inflamável de gás hélio e ar;

. Comparados aos aviões a jato, a emissão de poluentes é 75% menor. Sem dúvida, uma proposta ecológica e sustentável;

. Permitem mais espaço e menor nível de ruído e de vibração, além de um melhor ambiente para trabalhar a bordo ou relaxar;

. As janelas, do chão ao teto, possibilitam luz natural e vistas deslumbrantes aos passageiros;

. Impulsionado por quatro motores a diesel, o Airlander 10 terá uma versão totalmente eletrificada já em 2030, que reduzirá a zero as emissões de carbono;

. A princípio entrarão em operação, em 2026, 20 dirigíveis de 100 lugares cada. Além do transporte de passageiros, eles poderão ser utilizados também para transportar cargas.

As perspectivas de incorporação da novidade ao turismo são muito promissoras. Concorrente da empresa produtora do Airlander, a norte-americana LTA Research está desenvolvendo o Pathfinder, com autonomia para 16.000 km, impulsionado por 12 motores elétricos alimentados por energia solar. Para o Pathfinder, a companhia aérea sueca OceanSky Cruises já tem pronto um pacote de viagem ao Polo Norte, ao custo aproximado de 1 milhão de reais por cabeça. Isso mesmo: 1 milhão de reais… não há dúvida de que é  preciso uma conta bancária nas alturas para embarcar nessa!

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Fontes para elaboração do conteúdo: https://acervo.folha.uol.com.br/digital/leitor.do?numero=50647&anchor=6494928&maxTouch=0&pd=e4fe48f6f203fbd476e6343d36c4818f

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